26 de nov. de 2009

Caminhada

Perdido nos teus encantos,

Encontro-me num mar de amor.

Pelo caminho eu e você trilhando nosso destino,

Duas almas numa só

Assim é cumprido o propósito de Deus.

Dois seres em harmonia

Vivendo a plenitude do amor

Até os anjos ajoelhados,

Dizem amém diante de nós

E o chão reveste-se de estrelas

Iluminando nossa caminhada

(Kleuson Michael)

Quem nunca sentiu uma sensação estranha, vc fica triste por tudo, parece que o mundo todo está contra vc, aí bate aquela vontade de chorar, e vc chora feito louca, doideira né.
Mas tem dias que eu tenho esses ataques, bate uma depré tão grande. O choro resolve, alivia a alma e o coração.

23 de nov. de 2009


O garoto apanhou da vizinha, e a mãe furiosa foi tomar satisfação: Por que a senhora bateu no meu filho? Ele foi mal-educado, e me chamou de gorda. E a senhora acha que vai emagrecer batendo nele?

Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís de Camões

20 de nov. de 2009



Soneto de Fidelidade

Vinicius de Moraes


De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Não há muito o que falar, somente podemos sentir, e esperar, pois o futuro não nos pertence.

Amores

Amor I
- Sabe, querida, quando você fala me faz lembrar o mar...
- Puxa, amor. Não sabia que te impressiono tanto.
- Não é que me impressione. É que enjoa.

Amor II
- Querida, vamos ter que começar a economizar.
- Tudo bem.. Mas como?
- Aprenda a cozinhar e mande a empregada embora.
- Tá legal... Então aprenda a fazer amor e pode dispensar o motorista.

Amor III
Adão e Eva passeavam pelo Paraíso. E a Eva pergunta:
- Adão, você me ama? E o Adão, resmungando:
- E eu lá tenho outra escolha?

Amor IV
O cara pergunta para a mulher:
- Querida, quando eu morrer, você vai chorar muito?
- Claro, querido. Você sabe que eu choro por qualquer besteira...

Amor V
Na cama, o marido se vira para a jovem esposa e pergunta:
- Querida, me diga que sou o primeiro homem da sua vida.
Ela olha para o babaca e responde:
- Pode ser... Sua cara não me é estranha...

Amor VI
Um casal vinha por uma estrada do interior, sem dizer uma palavra. Uma discussão anterior havia levado a uma briga, e nenhum dos dois queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma fazenda em que havia mulas e porcos, o marido perguntou,sarcástico:
- Parentes seus?
- Sim, respondeu ela. Cunhados e sogra...

Amor VII
Marido pergunta pra mulher:
- Vamos tentar uma posição diferente essa noite?
A mulher responde:
- Boa idéia, você fica aqui em pé na pia lavando a louça e eu sento no sofá!!!!!

Amor VIII
a mulher compra um kit da Tiazinha para surpreender o maridão que há tempos não se animava.
- E aí, querido? Com quem eu fiquei parecida?
- Do pescoço pra cima com o Zorro, do pescoço pra baixo, com o
Sargento Garcia.

Amor IX
O marido decide mudar de atitude. Chega em casa todo machão e ordena:
- Eu quero que você prepare uma refeição dos deuses para o jantar
e quando eu terminar espero uma sobremesa divina. Depois do jantar você vai me fazer um whisky e preparar um banho porque eu preciso relaxar. E tem mais. Quando eu terminar o banho, adivinha quem vai me vestir e me pentear?
- O funcionário da funerária... - respondeu placidamente a esposa.

Amor X
Querida, o que você prefere? Um homem bonito ou inteligente?
Nem um, nem outro. Você sabe que eu só gosto de você.

Amor XI
Marido e mulher estão tomando cerveja num barzinho. Ele vira pra ela e diz:
- Você está vendo aquela mulher lá no balcão, tomando whisky sozinha? Pois eu me separei dela faz sete anos! Depois disso ela nunca mais parou de beber.
A mulher responde:
- Não diga bobagens. Ninguém consegue comemorar durante tanto tempo assim!

18 de nov. de 2009

Saiu a minha nota do trb de estágio, fiz sozinha e o meu 7 é muito bem vindo.


A necessidade de encarar o Bicho-papão.

Eu nunca tive problemas com o Bicho-papão. Mas minha irmã caçula, sim. Ela passou meses sem dizer nada. Toda noite ia dormir na minha cama, por causa de uma lagartixa, pernilongo ou pesadelo. Comecei a desconfiar e um dia descobri: era um monstro que vivia dentro do armário.
“Você vai ter que encarar esse monstro”.
“Não”.
“Vai”.
“Não”.
“Vai. Vamos lá”.
As portas do armário estavam fechadas.
“Ai... To com medo...”.
“Para como isso! Eu vou abrir o armário e você vai olhar. Não vai ter nada lá dentro”.
Coloquei as mãos nos puxadores e olhei para trás. Ela tinha fechado os olhos.
“Abra os olhos!”.
Esperei um pouco. Encostei o ouvido na porta do armário.
“Ouviu?”, ela perguntou.
“Ele tem a respiração pesada?”.
“Tem!”.
“Hum...”.
“Vamos embora”.
“Não. Fica aí e abra os olhos”.
Esperei mais um pouco, para pegar coragem.
“Vai ser rápido. Eu abro e você olha. É para olhar, hein!”.
“Tá. Abre logo, então”.
Escancarei as portas e dei de cara com a criatura mais horrenda que já vi na vida. Saí correndo, aos berros, tropeçando nas escadas e só parei de correr quando alcancei o quintal.
“Eu avisei...”.
Vitória dela.

Conto de Índigo (Cobras em compota).

12 de nov. de 2009

Foram dias e noites cuidando dele, personalizando, fazendo tarefas, e era um tira e bota folha, mas finalmente eu terminei aquele indivíduo.
E hoje é dia da entrega do benedito portfólio do Gestar II.
Xau filho meu.
- Mãe a senhora ta tão bonita com esse vestido
- Eu sei. Não precisa dizer
- Pega, to fazendo um elogio, e assim que me responde.
- Mãe a senhora ta feia
Conversa de homem para homem

O pai chegou em casa com ar sisudo e começou aquele papo manjado:
“Filho, precisamos ter uma conversa de homem para homem”.
“Neste caso, pai”, disse o menino, “não é melhor esperar eu crescer um pouquinho?”.
“Não. Tem que ser hoje, agora, já”.
“Ta bem. Mas posso saber o que é que está pegando?”.
“Como assim, pegando?”.
“Onde foi que deu zebra?”.
“No seu boletim”.
“Demorou”.
“Como?”.
“Algo errado com o boletim?”.
“Tudo. Não viu as notas?”.
“O boletim veio endereçado a você, pai. É feio violar correspondência alheia”.
“Mas as notas são suas. Baixíssimas”.
“Olhando por que critérios?”.
“Do razoável, meu filho. Do bom senso, da coerência acadêmica, das exigências mercadológicas”.
“Não tem nenhuma dessas cadeiras lá no meu colégio”.
“Não seja debochado”.
“Não esquenta, pai”.
“Não esquenta, o quê?”.
“A cuca, a mufa, os neurônios”.
“Vou tirar você do colégio”.
“Sábias palavras”.
“Vou arrumar um emprego para você. Oitos horas por dia, de segunda a sábado”.
“Sujou”.
“Onde você quer trabalhar?”.
“Câmara dos Deputados, Senado Federal, um ministério qualquer. Um lugar onde eu possa estar sempre metido em falcatruas”.
“Nem pense nisto, pelo menos enquanto eu for vivo!”.
“Ta vendo que existem coisas piores?
Relaxa, velho. Assina o boletim”.

Conto de Luís Pimentel. (cabelos molhados)
Estou eu chegando do trabalho morrendo de cansada, o sol ardendo na pele. Abro a porta do quarto, ta lá aquela figura, todo esparramado na minha cama, o gato, um tal de “neném”, que foi chegando aos pouquinhos, hoje ta lá, é dono da casa, intruso, intruso e intruso.
Deu tanta vontade de dar umas chineladas nele, mas isso não é do meu comportamento, então chamei Gabriel pra tirar aquela coisa da minha cama. E não é a primeira vez que eu o pego ma minha cama, vai comprar uma cama pra ti gato.

5 de nov. de 2009

Perdida em plena noite de natal

Mamãe conta que em plena noite de natal eu me perdi dela, tudo começou quando mamãe estava em uma igreja no maiobão, em plena missa de natal, tinha muita gente e ela resolveu sair da igreja, tomar um ar, eu no alge dos meus quase 3 anos, estava junto de mamãe. Havia horas que eu pedia um sorvete e nada de me darem, foi então que tive uma idéia, quando mamãe me procura, cadê a Jaciene? Ninguém viu, nesse período estavam pegando criancinhas por lá, foi então que mamãe achou que eu teria sido raptada.
Mamãe acionou todos os parentes presentes, todos estavam a minha procura, e nada de encontrarem esta figura, mamãe fala que a essas altura ela já estava aos prantos, tadinha dela...rsrsrs.
Foi aí que mamãe lembrou que havia horas que eu pedia sorvete, então ela atravessou a rua correndo e foi a barraca do sorvete, perguntou ao moço se uma menina deu minhas descrições tinha passado por lá. O moço falou que sim, tinha comprado um sorvete e saído, no meio da multidão mamãe avista aquele pequeno pedaço de gente subindo as escadas, ela então grita Ernane mostrando onde eu tava, todos correram pra me pegar.
Sebe o que eu respondi quando mamãe perguntou por que eu fiz isso, ora mamãe fui comprar sorvete, eu era corajosa hein, sozinha no meio da multidão comprando sorvete.
A dona Jesus já estava quase dando um treco, passou mal a mamãe, pensou que eu tinha sumido, sumi nada mãe to la em casa até hoje e continuo gostando de sorvete.


Uma crônica de Cezar Dias do livro “Tubarão com a faca nas costas”, literatura para todos.

Gestos

O menor gesto que fazemos pode influenciar no andamento do universo. E não falo somente de gestos humanitários, como dar carinho a uma criança, comida a um faminto ou teto a um desabrigado. Falo de qualquer gesto, o mais banal. Quem afasta, por exemplo, uma mecha do cabelo caída sobre os olhos pode arrebatar um coração, deixar quem está indo a rumo certo sem norte e sem sul.
Pensei nisso depois que um amigo me contou uma história. Andava ele pela Rua da Praia, numa tarde de folga. Dava alguns passos e entrava numa livraria, avançava mais um pouco e parava em frente a uma vitrine. Estando assim, sem muito que fazer, olhou para um corpo de uma mulher, mais especificamente para o decote de um vestido primaveril. A mulher, que não estava só, notou; o companheiro, que não era bobo, também; e meu camarada, que sabe não se importar, seguiu adiante, parando em frente a vitrines, entrando em livrarias, até chegar ao bar onde nos encontramos e me deixar a par do assunto.
Passadas duas ou três cervejas e umas boas risadas, começamos a imaginar o que teria acontecido à moça, dona do decote.
O namorado pode ter largado a mão dela e dito que todo mundo estava olhando, que ele não gostava que ela usasse aquele vestido, parecia uma vagabunda. Ela pode tê-lo chamado de idiota, o que ele estava pensando, vagabunda não! Cada um pode ter seguido seu caminho. Eles, que iam para o mesmo, para a casa dele fazer amor. Agora, talvez, nunca mais.
Outro desfecho é possível. O rapaz segurou firme a mão da namorada e a trouxe para mais perto de si; ela deu um olhar malicioso – ou lânguido – para ele, dobraram na Borges, entraram num táxi e foram a casa dele; tiraram a roupa, beijaram-se na boca e deram ao flerte de meu amigo uma utilidade melhor: fizeram amor como nunca.
Tudo hipóteses. De qualquer maneira ninguém fica indiferente a um gesto. E assim o mundo segue e dar voltas, sem que isso tenha nada a ver com os movimentos de rotação e translação.

Gosto dessa crônica, como diz o Cezar “ninguém fica indiferente a um gesto”, por mais simples que seja.

Já fiz um roubo

Certa vez fui a um comércio (cujo não posso falar o nome), acho que tinha por volta de uns 7 anos, Gregorina foi fazer compras e me levou junto, enquanto ela comprava as mercadorias, eu olhei um objetinho por lá e resolvi levar ele junto comigo, detalhe isso foi pego sem ninguém ver, pelo menos foi o que eu pensei.
Chegando em casa ela contou pra mamãe, aí veio àquela bronca, de que isso era feio, pra eu nunca mais fazer isso, mamãe me disse um monte de coisas.
Aprendi a lição convidar as coisas pra irem com agente é feio devemos pagar por elas, mesmo que isso seja uma pastilha, detalhe eu peguei uma pastilha emprestada no comércio.
Mais isso é feio, não devemos fazer.

3 de nov. de 2009

O presente que foi a mamãe e a tia que compraram, mas foi o Papai Noel que me deu.

Eu me lembro de ter visto dois presentes em cima do armário, era um pesca peixe e o outro não lembro direito, acho que era uma boneca.
Pois bem, compraram e guardaram, achando que eu não tinha visto, eu até mexi pra curiar o que era... rsrsrs.
Certo que no dia seguinte estes objetos aparecem embaixo da minha cama. Nossaaaaaaaaaaaa foi o Papai Noel que deixou lá em casa.

Muito obrigado senhor Papai Noel. Pode trazer mais que eu aceito, só não vale brinquedos né, já estou meio grandinha.

Tia Regina tinha uma loja e ela sempre me levava pra lá. Na loja tinha um objeto que eu tanto desejava, ficava pendurada na parede, num capote muito bonito.
Tinha marido, dois filhos e estava grávida, eu pedia sempre pra mamãe, e ela já tinha uma resposta pronta, não dá é muita gente pra criarmos, a mamãe pensava bem que eu era besta, onde é que se cria boneca.
Ela era linda, uma barbie que tinha um marido, dois filhos e estava grávida e o neném saía da barriga dela era só tirar a barriga da bichinha, por isso que mamãe falava que era muita gente pra ir lá pra casa...rsrsrs
De tanto eu pedir, me prometeram a barbie, mas só iam me dar no dia das crianças, fui obrigada a esperar até o dia das crianças. Nas minhas brincadeiras eu falava que tinha uma filha, mas ela só ia chegar no dia 12.
Então, conforme o prometido, no dia 12 eu ganhei a minha tão sonhada barbie com marido, filhos, o pacote completo, aí foi só alegria.

Nem lembro mais que fim eu dei pra essa família...rsrsrs.
Mais uma dos tempos de criança

Certo dia minha mãe tinha uma consulta (lembrando isso são histórias que ela me conta pq eu mesma não lembro nada) continuando...

Fomos mamãe, papai (cujo eu não tenho lembrança alguma pq quando ele morreu eu tinha 3 anos) e eu ( a fofa aqui), chegando no local da consulta eu queria entrar na sala do médico com a mamãe e não podia, então fiquei com papai e lá vai mais um ataque de pelanca.
Mamãe conta que eu chorava, dei um show e papai fazia de tudo pra me acalentar e nada, ele prometeu um monte de coisa e nada, aí veio à promessa do iogurte que quando saíssemos de lá íamos comprar iogurte e eu nada queria.
Bom, terminou a consulta fomos embora, chegando em casa, já calma e o ataque passando, olha o que a cara de pau falou: papai agora eu quero iogurte, vamos comprar.
Já viu né o que eu ganhei, mamãe diz que papai pegou um barbante que tava em cima da porta e me deu 3 lechos.
Essa foi à única pisa que peguei de papai, se ele fosse vivo creio que tinha pegado mais.
Talvez seja esse um dos motivos pelo qual minha mãe nunca tenha me batido, ela só prometia, pegava um cinto e colocava em cima da mesa me obrigando a comer, pegava chinela me obrigando a tomar banho, hj é tudo o contrário, ela fala que tem é medo de eu não comer ela (pq eu gosto de comer, assim um pouquinho e um poucão) e faz é brigar pra eu sair do banho (pq eu passo às vezes até mais de meia hora no banho, ô é tão bom ficar embaixo do chuveiro). E acredite ela ate hj me promete uns cascudos, ê mamãe.
A minha mãe conta que quando eu era pequena, era um espetáculo de criança pra levarem ao supermercado, não fazia nem um show. Sabe aqueles ataques que menino dar quando quer algo que os pais não compram, pois é eu era assim.
Dava um ataque de pelanca, derrubava as mercadorias das prateleiras... aff!
Menina boa de levar uns cascudos, eu era a companhia ideal pra levar as compras.
Ainda bem que eu cresci e mudei... rsrsrs
Alguém quer me levar às compras? Prometo que me comporto.
Sinceridade

-olha, vou colocar essa verdurinha aqui no seu prato.
-num quero!
-experimenta um pouco.
-eu gosto é de batata.
-só um pouquinho!
-tá bom.
nhoc.
-viu como é bom?
-é.
-quer mais?
-não.

Eu converso comigo mesma e ando sorrindo sozinha e daí ora bolas.

Várias pessoas já me perguntaram pq eu converso sozinha e ando sorrindo sozinha, sei lá gente.
Deve ser uma forma de interagir com a outra Jaciene que existe em mim. rsrsrs
Falo mesmo, pelo menos ninguém vai saber só eu, claro. Dou sorriso pro vento.
Uma vez tava eu passando por uma rua e tinha uns meninos sentados na esquina, aí surgiu um comentário: essa menina só anda sorrindo, aí eu perguntei por acaso é proibido sorrir? Ficaram sem resposta, pega, taí agora eu tenho que andar com a cara fechada, to nem no exército.
Não entendo as pessoas se tu andas alegre querem saber pq tu andas sorrindo, se tu andas com cara fechada é metida, a vai tomar banho.
Falo sozinha e pronto. Quero ver quem é esse que nunca conversou só.

Tô sorrindo... rsrsrs